>  Antropoceno: a espécie humana interfere tanto nos sistemas naturais (inclusive como agente geológico), que já estamos vivendo um novo período, no qual várias características do planeta sofreram severas transformações: clima, tipos de solo, cobertura vegetal, plástico,... 

> Defaunação: espécies precisam de uma demanda que é escassa em grande parte do território, inclusive em áreas naturais como florestas. Bichos vulneráveis à pressão da caça são ainda mais afetados.

> As florestas vazias (Empty forests): A manutenção da cobertura vegetal é o aspecto mais importante, mas não é suficiente para garantir a presença de animais silvestres. Veja também a postagem do Tunes Ambiental .

> Novos ecossistemas (Novel ecosystems): Vivemos em um planeta em constante transformação. E nessa nova realidade gerada pela globalização, temos lugares Frankenstein que fauna e flora são híbridas (bicho que veio da Ásia, parasita brasileiro, planta australiana,...) e espécies não estão acostumadas a lidar com a nova realidade de interações.

> Limiares planetários (Planetary boundaries): Limites planetários associados aos pontos críticos no sistema terrestre que ameaçam o seu estado natural. Existe um limiar para várias que, se alcança, não tem como mais voltar atrás. E existem outros que ainda dá tempo de gerar ações e voltar ao normal. Veja outro artigo.

> PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais):  imagina a diversidade de plantas nativas que temos no Brasil. Será que algumas delas tem potencial alimentício? Claro! São centenas de opções que poderiam estar no prato dos brasileiros. 

> Muito mais que uma "fritura no cérebro: citamos a Síndrome de Burnout no episódio, que também é conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional. É um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade.

> Poluição do ar mata mais que cigarro - 8,8 milhões